Plenário amanhã na <em>Moveaveiro</em>
Com a segunda semana de greves parciais (à primeira hora e meia de cada jornada de trabalho) marcada para terminar amanhã, os trabalhadores da transportadora municipal da cidade de Aveiro vão reunir-se em plenário, para analisar o prosseguimento da luta, caso a Câmara e a administração da Moveaveiro não desbloqueiem as negociações do acordo de empresa, interrompidas em Abril de 2007.
A greve, segundo o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local, continuou a ter adesão total.
Na segunda-feira, iniciou-se uma vigília de protesto, que iria durar toda a semana, mantendo-se funcionários e dirigentes do STAL/CGTP-IN frente às instalações municipais da Fonte Nova, onde instalaram uma «mesa de negociações», a aguardar que comparecessem os responsáveis máximos da empresa e do executivo autárquico.
Nesse dia foi entregue pelo sindicato, ao presidente da Câmara, um dossier sobre a negação do direito à negociação, que está na origem do conflito. O STAL critica a «atitude passiva» de Élio Maia e considera-o «o principal responsável pela continuação e mesmo agudização de um conflito que pode e deve ser solucionado através de um acto tão simples como o da negociação efectiva». O sindicato classificou como «mais uma clara manobra de diversão» as referências feitas à possível aprovação, anteontem, de uma contraproposta da administração.
Para o STAL, o presidente da CM Aveiro deve assumir as suas responsabilidades, para que a administração da Moveaveiro assine o resultado de cerca de 20 reuniões de negociação e aceite definir um calendário para tratar com o sindicato as restantes matérias.
Guimarães
Os trabalhadores dos Transportes Urbanos de Guimarães decidiram, sexta-feira, marcar novas greves e plenários, entre 11 e 29 de Fevereiro, nos períodos entre as 6,30 e as 9.30 horas, entre as 17 e 20 horas e entre as 11 e as 14 horas. Esta é uma forma de «intensificar a luta em defesa de melhores salários, melhores condições de vida e de trabalho», refere o Sindicato dos Transportes Rodoviários de Portugal, num comunicado citado pela agência Lusa.
Ao noticiar a luta, a Rádio Fundação lembra que outras paralisações ocorreram desde Novembro e, a 15 de Janeiro, teve lugar uma greve de 24 horas, com adesão de 100 por cento. Às reivindicações salariais acrescem as exigências de efectivação dos contratados a prazo e de melhoria da frota. A concessionária Arriva remete as negociações para a Antrop, a associação patronal do sector.
A greve, segundo o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local, continuou a ter adesão total.
Na segunda-feira, iniciou-se uma vigília de protesto, que iria durar toda a semana, mantendo-se funcionários e dirigentes do STAL/CGTP-IN frente às instalações municipais da Fonte Nova, onde instalaram uma «mesa de negociações», a aguardar que comparecessem os responsáveis máximos da empresa e do executivo autárquico.
Nesse dia foi entregue pelo sindicato, ao presidente da Câmara, um dossier sobre a negação do direito à negociação, que está na origem do conflito. O STAL critica a «atitude passiva» de Élio Maia e considera-o «o principal responsável pela continuação e mesmo agudização de um conflito que pode e deve ser solucionado através de um acto tão simples como o da negociação efectiva». O sindicato classificou como «mais uma clara manobra de diversão» as referências feitas à possível aprovação, anteontem, de uma contraproposta da administração.
Para o STAL, o presidente da CM Aveiro deve assumir as suas responsabilidades, para que a administração da Moveaveiro assine o resultado de cerca de 20 reuniões de negociação e aceite definir um calendário para tratar com o sindicato as restantes matérias.
Guimarães
Os trabalhadores dos Transportes Urbanos de Guimarães decidiram, sexta-feira, marcar novas greves e plenários, entre 11 e 29 de Fevereiro, nos períodos entre as 6,30 e as 9.30 horas, entre as 17 e 20 horas e entre as 11 e as 14 horas. Esta é uma forma de «intensificar a luta em defesa de melhores salários, melhores condições de vida e de trabalho», refere o Sindicato dos Transportes Rodoviários de Portugal, num comunicado citado pela agência Lusa.
Ao noticiar a luta, a Rádio Fundação lembra que outras paralisações ocorreram desde Novembro e, a 15 de Janeiro, teve lugar uma greve de 24 horas, com adesão de 100 por cento. Às reivindicações salariais acrescem as exigências de efectivação dos contratados a prazo e de melhoria da frota. A concessionária Arriva remete as negociações para a Antrop, a associação patronal do sector.